Projeto prevê R$ 1,3 milhão em vendas nos 2 dias do evento.
Na reunião de Diretoria do SIVERGS em 10/março/2022, foi aprovado por unanimidade a Realização do RS Moda Lançamento Verão 2022/2023.
O Projeto RS Moda com realização pelo SIVERGS vinha sendo debatido há 2 anos, porém todas as realizações até aqui foram em parcerias com outros eventos consolidados, sendo geridos e organizado pelos parceiros, porém nesta etapa, a Organização e Gerência do evento, será exclusiva do SIVERGS. Mais um passo importante para a Indústria do RS.
O local foi escolhido, Espaço Mercado da Moda no centro de Porto Alegre, e os parceiros foram chamados, agora o Marketing e as Redes Sociais na divulgação do evento estão a mil.
Além das tradicionais fábricas presentes, o SIVERGS está trazendo as demais Indústrias do interior com seus lançamentos. É uma oportunidade para Planejar as Vendas do Final de Ano, adquirindo lançamentos para as lojas de todo o RS.
Com um espaço e ponto privilegiado, o RS Moda lançamento Verão 22/23, vem com a força de ser um impulsionador de vendas no mercado do RS, junto com o Projeto "Feito no RS", o RS Moda tem demonstrado aceitação impar por parte dos Lojistas, com 87% de aprovação, muitos não conheciam produções de fábricas locais, e hoje, esperam o RS Moda para se abastecer com condições especiais.
Primeiro evento da Moda no RS retorna com força total, é o RS Moda 2022 Edição Inverno, que inicia a temporada de eventos do setor para o Inverno/2022, ocorrerá no Serra Park em Gramado RS, em seu espaço junto à Fenin Fashion.
A Moda Gaúcha sempre está presente nas principais vitrines do Brasil, neste momento de retomada, não poderia ser diferente, as empresas Gaúchas unidas com um propósito de encantar o Comércio Varejista do país por inteiro e comercializar o lançamento dentro do Projeto Feito no RS, trazendo o melhor de sua produção de Inverno, algo que modéstia a parte, o RS é muito bom.
A parceria da Expovest e SIVERGS consolida esse evento de sucesso na Serra. NÃO PERCA.
SIVERGS, sempre ao lado da Indústria Gaúcha de Moda.
Estes países são atores relevantes no comércio internacional de têxteis e confeccionados. A Indonésia exportou cerca de US$13,2 bilhões em produtos do setor em 2018, sendo a 3ª principal origem das importações brasileiras (2019). Já o Vietnã exportou US$36,6 bilhões em produtos e foi a 4ª principal origem de nossas importações no setor, em 2019. Ambos são grandes produtores/exportadores e estão muito integrados com outros países asiáticos como China e Coreia do Sul, tanto em comércio quanto em investimentos.
Ressaltamos ainda que esses países possuem baixos níveis de ratificação de padrões internacionais de trabalho estabelecidos nas Convenções da Organização Internacional do Trabalho - OIT, e isso confere padrão inferior ao do Brasil em questões relativas a salários, jornada e segurança do trabalho.
Diante dos desafios sistêmicos já enfrentados pelas empresas brasileiras e considerando a falta de isonomia desses países em relação à aspectos fundamentais para competitividade, a Abit irá se manifestar de forma contrária aos acordos, que impactarão negativamente a cadeia produtiva nacional.
Fonte ABIT – Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção
SOBRE VIETNÃ E INDONÉSIA
Em comunicado, o Sindicato das Indústrias do Vestuário do Rio Grande do Sul (Sivergs), entidade que representa as empresas do setor no Estado, faz uma advertência drástica: afirma que um acordo comercial entre Brasil, Coreia do Sul, Vietnã e Indonésia, que está sendo negociado para reduzir taxas de importação de confecções vindas dessas regiões, pode gerar uma "catástrofe" Conforme o presidente da instituição, Silvio Colombo, há risco para ao menos 50 mil postos de trabalho no pais, redução de R$ 6,1 bilhões no PIB e até fechamento de fábricas, além de "não beneficiar em nada" as indústrias do vestuário. - Hoje, a taxa de importação de confecções está na casa dos 35%. Com o pacto, seria reduzida a zero. Não temos chance de exportarmos a esses paises, enfrentamos práticas desleais de comércio e desequilíbrio em questões trabalhistas e sociais, sem contar que nossa desvalorização cambial foi muito maior. Não tenho medo de dizer que seria até o fim do setor de confecção do país - afirma Colombo. Para tentar resistir, a entidade está articulando com a
Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit) maneiras de suspender o pacto ou, ao menos, reduzir os danos. - Nem calculamos os danos no Sul, mas a Abit prevê cerca de 50 mil postos de trabalho fechados no país - diz.
Coluna de Marta Sfredo, Zero Hora 09.11.2021.
A Abit elaborou um Perfil País que traz dados relevantes sobre Vietnã e Indonésia e pode oferecer elementos complementares para o posicionamento das Associações, Sindicatos e Empresas do setor. Clique nas imagens abaixo para baixá-los.
