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Notícias

Img: Divulgação Expo / SIVERGS
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Oportunidade para o Varejo e Indústria da Moda se conectar com as novas tecnologias, ampliar sua participação no mercado e ficar atualizadíssimo com tudo que está por vir na moda.


O SIVERGS fechou uma parceria com a Glass Eventos e proporcionará um MEGA DESCONTO na participação das Indústrias do Vestuário Associadas.


MAS SÃO APENAS 30 INGRESSOS COM O DESCONTO.


Adquira AQUI seu ingresso e lembre-se de colocar o cupom SIVERGS.


APOIANDO A INDÚSTRIA GAÚCHA DE MODA
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Atualizado: 7 de out.

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Com um tema importante, a primeira palestra SIVERGS em 2025 foi um sucesso e com oportunidades de esclarecer dúvidas.


 

    Com grande expectativa, precisamos trocar de sala um dia antes do evento, mais inscritos do que a capacidade da sala anterior. Assim resume-se o evento do SIVERGS para esclarecimento quanto à Reforma Tributária que já se inicia em Janeiro de 2026.


      Com uma excelente abertura e introdução ao tema, o palestrante Marciano Buffon, Advogado, Assessor Jurídico do UNISIND, Professor de Direito Tributário na Unisinos, deixou uma frase que devemos ter sempre em nossa memória "A indústria é a base de atendimento de produtos e serviços para 215 milhões de habitantes".


     Sem indústrias, é o mesmo que sem tecnologias, sem inovações, sem avanços e claro sem atender as necessidades e desejos das pessoas, isso é o que faz a economia girar, "desejo das pessoas".


      Os maiores inimigos da economia são os "tributos e as taxas de juros". Não importa se tira ou não um financiamento, a taxa de juros está lá para influenciar as tomadas de decisões na formulação do preço de venda, e claro os tributos, que é o governo sentado ao teu lado esperando seu quinhão, independentemente se tu recebas ou não o valor de suas vendas. Empreender no Brasil é muito difícil, não basta saber fazer ou produzir, é preciso conhecer todos os regramentos (extremamente difícil), os que conhecem sabem que o custo é alto, os que não conhecem ou não se importam, quebram em até 4 anos.


     Um dado extremamente interessante colocado por Marciano é que em 1994 a isenção do IRPF era de R$ 900,00, em 1996 era de R$ 940,00, isso representava 7 salários mínimos na época, um dia após aprovação da isenção até 5 salários, (Comemoração pelo país inteiro), ninguém contou que o governo e o Congresso passou todo mundo no sabão, o aumento do IPCA de 1996 até 2025 é de 708%, ou seja, na conta de boteco R$ 7 mil seria o ideal para estarmos parados em 1996. A partir de agora, ninguém desejará ganhar mais de R$ 7.400,00.


      Para essa contrapartida na isenção, o governo vai espantar mais um pouco os Investimentos aplicando retenção de 10% na fonte para dividendos superiores a R$ 50 mil/mês, pagos por empresa a pessoas físicas. Fica claro que a classe investidora é que pagará a conta, pois ela é que pode ter aplicações com dividendos nessa monta, a fuga de capitais que o pais vem sofrendo, deverá aumentar mais ainda.


IMPACTO = Declaração de Boas Intenções


     Somente depois de efetivamente regulamentada o Projeto de Isenção é que se poderá avaliar o IMPACTO, pois até lá é só declaração de boas intenções feito pelos promotores do projeto. Ao meu ver, primeiro o governo e seus interlocutores olharão o quanto isso ajudou na sua aprovação política, para só depois, iniciar algum movimento para regulamentar, até lá metade do congresso será o pai dessa criança.


     Uma pergunta interessante surgiu, "há crédito de PIS e COFINS na compra de Uniformes dos Funcionários das Empresas? SIM, mas no futuro, tudo que vier a ser utilizado na empresa, desde sua manutenção, terá direito ao crédito. (Obs.: Comprar um sapato para o dono da empresa ou um passeio em Gramado com a patroa, o hotel, as compras e alimentação, não gera crédito).


FIM DA GUERRA FISCAL


      As mudanças acabarão com a chamada guerra fiscal entre os estados, também mudará o crédito fiscal da origem para o destino, o que não fará muita diferença de onde está a fábrica, mas importará muito em onde está o consumidor.


      Uma boa noticia apareceu no final, está adiantado na justiça que o PIS/COFINS não incide na base de cálculo para o DIFAL, mas será apenas para as empresas que são Associadas ao seu sindicato patronal, pois a ação é movida pelas entidades que representam seus Associados e não para o geral. (Obs.: DIFAL = Diferença de Alíquota para produtos adquiridos de outra unidade da federação).


     O SIVERGS vem prevendo algumas dificuldades neste segundo semestre, mas não precisa piorar e levar uma desgraça maior para o ano seguinte é preciso fazer planejamento, tanto o da empresa, como das vendas mas também o tributário junto com seu contador.



FICA A DICA



NOVAS PALESTRAS VIRÃO COM A SUA CONTRIBUIÇÃO, RESPONDA A

CONSULTA "EXPECTATIVAS" NESTE MÊS E COLABORE COM SEU SETOR.

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Atualizado: 23 de set.


IMG. Arq. SIVERGS Verão_2026
IMG. Arq. SIVERGS Verão_2026

Setor do vestuário precisa, mais que nunca, se unir e assumir protagonismo nesse

ano e no próximo, junto aos tomadores de decisões.


Em recentes publicações nas NEWS SIVERGS, temos acertado nas dicas de moda e da política, hoje mais um apontamento se confirmou, o Dep. Fed. Paulo Pimenta (PT) não será candidato ao Governo do RS.


Em entrevista, 19/09/2025, presidente regional do Partido Trabalhadores, Valdeci Oliveira, começou a definição dos nomes prováveis para as eleições de 2026, ao que tudo indica, estão com dificuldades de manutenção das cadeiras hoje existentes, a tendência é sacrifício de uma cadeira no Senado e manutenção das cadeiras com Maneco Hassen e Miguel Rossetto, que são os mais indicados para assumir no lugar de Pimenta. Mas Valdeci deixou claro, o importante será a união de todos os partidos que tenham apoiado o PT em algum momento de sua história, para garantir a presença de Edegar Pretto no segundo turno ao Piratini.


O que importa na realidade ao nosso setor, é que precisamos que os Candidatos tanto ao Senado quanto ao Piratini, tenham compromissos sérios, claros e práticos de fomento à Indústria do Vestuário e Têxtil no RS, sem esse compromisso objetivo e descrito em seus planos, ficará evidente que postos de trabalho e emprego serão apenas discurso politico sem nenhum compromisso com a distribuição de renda através do trabalho, deixando evidente apenas palavras em torno de mais apelo social do que propriamente de formação profissional ou de criação de um ambiente para o desenvolvimento e trabalho.


Ficaremos atentos aos próximos movimentos de todos os postulantes aos cargos de 2026, no RS, cobrando compromisso com o setor de vestuário gaúcho, independente de qualquer partido, sendo quatro os compromissos básicos de fomento ao crescimento do setor: Apoio aos eventos de comercialização da Indústria de Vestuário, Produção de 50% dos Uniformes Escolares no RS, defesa aberta na Redução dos Impostos sobre o setor interno visando isonomia com plataformas internacionais e cota de importação de produtos acabados, Internalização do ICMS nas aquisições pelo Remessa Conforme do Gov. Federal. Outro ponto que vem sendo esquecido por todos candidatos é a Formação Profissional para pessoas em idade laboral, o setor de Vestuário é uma excelente oportunidade dos postulantes declarar apoio político e financeiro as iniciativas das Entidades Sindicais nessa formação de novos profissionais, incluindo o SENAI Moda RS como qualificador dos novos profissionais ou de quem queira mudar de profissão.


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