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IMG: Recorte internet / Arq. SIVERGS 08/2025
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Abit prevê perda de até 5 mil postos de trabalho no setor têxtil, nesse semestre.


Em entrevista coletiva de 20/08, Fernando Pimentel da ABIT, acredita nessa retração devido ao efeito cascata que as tarifas americanas podem causar na economia, impactando toda a cadeia do setor.


Os apontamentos da entidade colocam ainda que o setor têxtil gerou 10 mil postos e o de vestuário mais 13 mil, somente de janeiro à junho/2025.


Aqui no RS, o setor de vestuário terá um impacto de 5,5% nas exportações totais, que é de US$ 33.3milhões, o percentual destinado aos EUA, como 3º destino das exportações gaúchas, atrás de Argentina e Uruguai. O Paraguai, apesar de números bastante elevados, devido as atividades de Drawback se posiciona em 1º lugar nas estatísticas, mas essa operação é apenas para utilização de mão de obra no outro país, o que não representa a "comercialização real" como Argentina, Uruguai e EUA, motivo pelo qual se descarta a posição do Paraguai que, em vendas reais, fica em 4º lugar.


O impacto no desemprego será menor no RS, pois como as atividades do setor são mais voltadas ao mercado interno brasileiro, e aquelas possíveis dispensas, poderá ser absorvidos pela própria empresa em outros nichos de trabalho, justamente pela falta de mão de obra qualificada nas regiões onde há as empresas que exportam, mas claro, não se descarta alguma dispensa por conta dessa perda de mercado.


Apesar dos dados da Abit, o importante é buscarmos formas de ampliar a participação, gaúcha e brasileira, no mercado norte americano "mesmo com tarifas". É o momento de colocar os empresários à mesa e fazer aquilo que sabem de melhor, "negociar", fazer as negociações que os governantes não conseguem fazer, sentar e conversar com seus clientes. Não podemos nos dar ao luxo de perder um mercado tão grande e os nichos conquistados com tanto trabalho e investimento, é preciso esquecer essas tarifas e retomar os trabalhos, dedicar-se aos extremos e manter cada espaço conquistado. Encare como um casamento, é na alegria e na tristeza. Vamos lá.

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Atualizado: 13 de ago.

Img. Divulgação Comissão ALRS
Img. Divulgação Comissão ALRS

Sem a presença dos convidados do Executivo, Comissão de Educação da ALERGS

cancela Audiência Pública e protela resolução de interesse do setor gaúcho.


Programada para hoje, 12 de agosto de 2025 com os interessados do setor prontos para participar, recebemos com surpresa o "Cancelamento da Audiência" poucas horas antes do evento. O Governo do RS não encaminha os convites da ALERGS para a presença do Secretário Desenvolvimento Ernani Pólo e da Secretária Raquel Teixeira da Educação.

Desde outubro 2024, procuramos as autoridades gaúchas sobre o projeto dos Uniformes Escolares, sempre demonstrando interesse na construção de um plano de atendimento dentro do RS para essa demanda, porém os representantes tem ficado à margem, apesar dos apontamentos entregues diretamente ao governador Eduardo Leite.

Apesar da catástrofe das enchentes de 2024 no RS, que afetou um grande número de micro e pequenas empresas do setor por todo o vale do Jacuí e região Metropolitana, as Confecções gaúchas recolheram R$ 168 milhões em ICMS para o estado no ano passado, e receberam neste ano ZERO de investimento. Isso mesmo ZERO investimento, nem mesmo o apoio à feira de comercialização fora do RS o setor recebeu, esse era único evento que possuía apoio do estado e sempre trouxe de 19 à 27 vezes o valor investido pelo estado, em vendas efetivas sem contar as vendas futuras. Vamos além, é por questões como essa que empresas do vestuário estão deixando o RS, pois, além de ser mais caro produzir aqui, esse tipo de atitude não acontece no estado vizinho, por exemplo.

Para o presidente do Sindicato das Indústrias de Vestuário do Alto Uruguai, Guilherme Basso, que buscou a ALERGS pela demora do Executivo, disse: "foi uma falta de respeito com a indústria gaúcha, já sabíamos que a secretária de educação não apareceria, mas mandaria um representante como sempre, porém ninguém isso é inadmissível. Atendíamos mais de 20 escolas estaduais aqui na região e nosso prejuízo neste ano é enorme". Já para o Vice-Presidente do SIVERGS, Rogério Bértoli, que esteve na primeira reunião da Comissão de Educação sobre o tema, em 15/07/2025, afirmou: "agora temos certeza que é o Executivo que não possui interesse em investir quase R$ 400 milhões no RS, mandar para outros estados e países os recursos públicos dos gaúchos, sem a entrega coerente, considerando o enorme e inadequado atraso nas entregas dos uniformes e da baixa qualidade apontada pelos pais. A perda de quase 200 mil postos de trabalho nos últimos 20 anos, não significou nada para os governantes, nós já mostramos tudo isso mais de uma vez, e não somos sequer lembrados". Hoje o setor possui 23 mil postos diretos e aproximadamente 40 mil indiretos.


O trabalho desenvolvido pelo SIVERGS e SINDVEST-AU, com apoio das demais entidades, resultou em uma aprovação unânime pelos deputados presentes na Comissão de Educação em 15/07, a aprovação do convite ao Executivo, era apenas para responder as perguntas dos representantes do setor, dos deputados e colaborar para uma resolução que pudesse incluir o setor industrial no processo, melhorando a qualidade dos produtos a serem adquiridos, a confiabilidade no tempo de produção, colaborar com respostas aos problemas enfrentados pelos responsáveis na aquisição, e trazer benefícios aos trabalhadores que esse setor representa.


A sociedade precisa compreender que o crescente atendimento social à população, pelo Governo do Estado RS, é necessário justamente por falta de investimento nos setores que geram postos de trabalho, que acaba fortalecendo esse círculo vicioso, além da nossa capacidade de atração de futuros investimentos em solo gaúcho, também é afetada, impactando diretamente no desenvolvimento econômico do RS.

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