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Atualizado: 23 de jul.

Img: depositophotos / arq. SIVERGS
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Atitudes do governo brasileiro e da Suprema Corte, tendem a contaminar ainda mais a economia, sem embaixadores dos EUA e Israel amplia as divergências e nos alinha com países avessos aos direitos humanos, afetando ainda mais os negócios.



Enquanto presidentes das federações de industrias do PR, SC e RS se debatem com com as tarifas impostas pelos presidente americano, o presidente Lula dá de ombros, mantém o front e movimenta a sua politica interna em busca da reeleição. O mandatário brasileiro fica bradando que Trump é fascista e louco e que o ex-presidente é culpado de tudo de ruim que ocorre no país, enquanto as empresas na sua vida real, começam a trabalhar em "o que fazer com suas exportações".


Recentemente matéria de sobre um grande produtor de mel no RS, estava com toda sua carga no porto de Rio Grande para embarque, com a notícia de que chegaria aos EUA após o 1º de agosto, data do início da tarifação, a primeira visão do empresário é que não tem como embarcar sem um acerto antecipado com o comprador americano sobre as novas tarifas, e por óbvio, o produtor gaúcho ficaria em posição desigual par essa negociação, sendo que o navio já está no porto.


Presidente brasileiro dá gargalhadas, baixa o ovo e irá conquistar o capital eleitoral.


É aí que nosso mandatário começa a gargalhar. Com suas tradicionais bravatas ele conquistará as mentes e corações da população assim que os produtores não conseguirem negociar rápido e embarcar as cargas, ficando com toda essa mercadoria em solo, se obrigando a distribuir aqui no país os produtos. O caso mais latente é os ovos, que subiram muito devido as exportações para os EUA e que agora pode não sair das granjas. A tarifação já gerou estabilidade e inicio da queda nos preços do produto em feiras e compras pelos atacadistas, com mais ofertas internas, a demanda reagirá para equilibrar o preço mas certamente primeiro haverá uma redução significativa.


Enquanto isso, a imprensa ávida por notas e cheia de gasolina para incendiar o parquinho, deturpa as informações sobre as tarifas do governo americano, que basta ler o ofício publicado pela CNN, escancara que o objetivo do governo americano é a correção dos desmandos contra os Direitos Humanos, que o Brasil é signatário, e das liberdades que o país desfrutava até poucos anos.


Imprensa brasileira, omite embate Geisel e Carter 1977/78 por Direitos Humanos.


Isso já aconteceu enquanto o presidente Lula era apenas um champista e sindicalista. No fim da década de 1970, o então presidente Geisel e seu colega Jimmy Carter, realizaram aberturas diplomáticas rápidas e de encontros para restaurar e ampliar as liberdades no Brasil, algo que o atual presidente brasileiro desfrutava à época enquanto seus comparsas revolucionários eram perseguidos. Hoje isso está mais complicado, mesmo que o motivo seja praticamente o mesmo, o presidente Lula não aceita um novo embaixador de Israel assim como não faz questão do retorno do embaixador dos EUA ao Brasil, ficando tudo nos ombros da competentíssima embaixadora do Brasil em Washington, Maria Luiza Viotti, que recebeu um "agora é tarde" do Secretário de Estado Americano, demonstrando que lado o governo brasileiro busca se alinhar está sendo observado pelo governo americano e agora por toda a Europa.


Esse imbróglio está longe de solução, pois a conquista de um novo mandado é o mais importante que qualquer coisa e utilizar o mesmo dedo na balança de 2022 pelo STF, não seria suficiente, precisaria ser a mão toda, essa postura dos interlocutores do governo brasileiro, trará equilíbrio nas pesquisas negativas que o presidente estava colhendo, inclusive de seus próprios eleitores.


A largada eleitoral começou bem antes do imaginado, mas agora, os demais concorrentes poderão ficar atrás e a economia do país totalmente desequilibrada, como nosso povo quer saber se o ovo, o leite, o pão e o arroz com feijão estão na mesa, a conversa de economia e a renda circulante não importa.


Não sejamos ingênuos, o RS é o terceiro maior exportador do Brasil em peças do vestuário, com US$ 33,3 milhões/(2024), crescendo 10,3% a.a. em vestuário para mulheres sobre 2023, sendo que os Estados Unidos ocupam a quarta posição com 5,5% do total exportado, e sua principal saída é pelo aeroporto de Guarulhos SP.


Fonte: SECEX/MDIC e UEE/FIERGS - Banco Dados SIVERGS.


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