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Img.: Gov. RS Captura SIVERGS
Img.: Gov. RS Captura SIVERGS

Aberto o Pré Cadastro ao modelo de CREDENCIAMENTO para PRODUÇÃO ou CONSÓRCIO PRODUTIVO dos Uniformes Escolares do RS

Ano Letivo 2026


Convidamos todas as empresas do vestuário e prestadores de serviçose de impressão, com capacidade produtiva ociosa, que tiverem interesse em participar do Credenciamento ou do Consórcio Produtivo por Região do RS, ao fornecimento dos Uniformes para as Escolas Públicas Estaduais dentro do programa Uniformes Escolar do Gov. RS, à efetuarem o pré-Cadastro de interesse na proposta, visando alinhar a produção de 3,5 milhões de peças do Vestuário no RS e reter R$ 205 milhões nas cidades gaúchas.


A iniciativa é do SIVERGS e SindVest AU com as demais entidades representativas do setor têxtil e vestuário do RS, junto com técnicos do Unisind/FIERGS, se reuniram em 07/04/2025 iniciando o modelo de CREDENCIAMENTO de empresas do RS, de todos os portes, para participarem neste ano do modelo que será apresentado ao governador Eduardo Leite. A proposta piloto, fortificará as empresas da cadeia, e servirá de base para os próximos anos, já que o governador esta trabalhando como um projeto de estado e não de governo nesta proposta.

 

É uma oportunidade de ingressar significativo valor de faturamento nas empresas neste ano de 2025, 2026 e 2027.

 

Esse projeto tem o apoio de todas entidades do setor têxtil e vestuário do RS, para alavancar das Micro as Grandes empresas do setor.

 

Formulário do Pré Cadastro: https://forms.gle/t32dBVEkqrhgdddx8

 
 
 

SE ARREPENDIMENTO MATASSE, COTEMINAS JÁ ESTARIA NA MISSA DE DOIS ANOS.


Uma parceria que não está funcionando desde o inicio. A prática chinesa de ingresso em mercados com regras protetivas ou regulatórias, mas que eles possuem interesse de atuar. Logo que chegam, fazem parcerias com empresas locais, prometem investimentos vultuosos de forma escalonada e, ao perceberem os regramentos fortes do MTB, que são impostas as empresas brasileiras, as coisas mudam de figura e grupos técnicos passam a trabalhar com outras frentes, os investimentos chegam a conta gotas e o parceiro perde terreno e participação no mercado, cedendo sua rede ao consorciado.


A situação atual da Coteminas (grupo Spring Global), é periclitante. Nesta fase, a parceria está em suspensão até que se desenrole a recuperação judicial que a Coteminas precisou solicitar para se manter, pois a empresa possui várias subsidiárias e fabricas por todo o país além de uma rede de produção bastante capilarizada.


Com um potencial de expansão das vendas no país, a SHEIN firmou um memorando com a Coteminas para atuar de forma indireta no Brasil, importando mas também produzindo uma parte nacionalmente com a rede da Coteminas. Com as dificuldades encontradas pelas regras trabalhistas brasileiras e altas cargas em impostos internos, a SHEIN entendeu que investir R$ 750 milhões não era bom negócio e iniciou a suspensão do tal "memorando de intenções", documento que permitiu o ingresso total da SHEIN no país. A parte "exportação de produtos do lar", proposto no tal memorando, também não avançou como o esperado pela Coteminas, resultando empréstimos junto a SHEIN e demonstrações financeiras pífias em 2023. Em maio de 2024 veio o pedido de recuperação judicial da Coteminas para renegociar R$ 2 bilhões.


Agora em 2025 a SHEIN já está consolidada no Brasil, e avança com força em seu Marketplace sobre os concorrentes nacionais como Renner, Riachuelo, C&A e outras menores. A empresa anunciou que pretende chegar, à 2026, com 30 mil fornecedores nacionais em sua plataforma.


Enquanto isso a CVM deu início, em jan./2025, a uma investigação de Josué Gomes da Silva, presidente da FIESP, proprietário da Coteminas, filho do ex-vice-presidente José de Alencar, sobre quais suas responsabilidades na suspensão de registro da Springs Global junto a CVM, controladora da Coteminas, a CVM disse o seguinte:


“A área técnica alerta que, enquanto os registros estiverem suspensos, as companhias não podem ter os valores mobiliários, por elas emitidos, admitidos à negociação em mercados regulamentados, quais sejam: balcão organizado, bolsa ou balcão não organizado”, declara a CVM....


Isso tudo trouxe uma dificuldade a mais para os varejistas brasileiros, principalmente aqueles de médio e pequeno porte, a volatilidade cambial, os impostos de um sistema tributário de hospício, a logística complicada além do desarranjo produtivo gerado pelo projeto SHEIN, culminou com uma forte redução nos preços dos produtos em 2025. Essa redução vem prejudicando fortemente o mercado varejista médio e pequeno porte do vestuário, são vários custos que permaneceram mas que não podem ser repassados aos preços finais para não perderem seu espaço, o que nos traz para dois caminhos: ou os varejistas cobrem esse custo com suas margens ou iniciam o processo de compra de importadores de produtos acabados, gerando uma perda industrial ao país, novamente.


Essas ondas de perda industrial, tem levado importante parcela de recursos e postos de trabalho para o exterior, e esses processos de taxações entre os mercados, não tem ajudado muito aos setores, pois com uma politica de assistencialismo da população, encontrar mão de obra capacitada para as indústrias, ou mesmo capacitar, tem se tornado um tormento, sem contar o elevado custo disso tudo às empresas industriais.


O correto seria propor um trabalho de transferência de recursos dos "embutidos trabalhistas" diretamente na remuneração do trabalho dos industriários e dos comerciários, fazendo com que o poder de compra da base de consumo, aumente com a distribuição da renda pelo trabalho. Mas claro isso é um sonho distante, pois nem os empresários propões isso mais e nem os trabalhadores formais compreendem essa necessidade, acabam por entregam seu suor e remuneração do dia a dia aos encantos de direitos que apenas as estruturas governantes usufruem.


Muitos já apostam no capítulo final dessa operação com a aquisição ou controle da SHEIN sobre a Coteminas. Lamentável para o Brasil.





 
 
 

Atualizado: 3 de abr.


Surpresa no INDx FIERGS


Em 18/03/2025, ocorreu no Salão de Eventos 1, na sede da FIERGS, o INDx em almoço com o Governador Eduardo Leite, o presidente Claudio Bier e muitas outras autoridades, conheceram os trabalhos desenvolvidos pelo Gov. RS, a atual situação do estado e o projeto de desenvolvimento e crescimento realizado pela Secretaria de Desenvolvimento do RS, capitaneada pelo secretário Ernani Pólo.


Na oportunidade o SIVERGS conquistou alguns minutos para seu pleito individual com o Governador, que para nossa surpresa, o Gov. Leite já tinha conhecimento do trabalho que o SIVERGS vem desenvolvendo com seu projeto para os Uniformes Escolares da Rede Pública de Ensino do RS.


A presidente do SIVERGS Juliana Fraccaro, entrega ao Governador Leite (foto), a proposta inicial do Projeto Kit Uniformes Escolares para o ano letivo 2026, com retenção de parte da produção e recursos dentro do RS.


O Projeto Kit Uniformes Escolares RS, é um trabalho conjunto do SIVERGS com o SindVest AU, e com apoio das entidades integrantes da Cadeia Têxtil e Vestuário do RS, para que 50% da produção e dos recursos fiquem no estado, gerem empregos aqui e distribua renda por todo o RS.


No ano de 2024, o edital contemplou apenas empresas de fora do RS, que levaram um montante de R$ 385 milhões de reais, gerando trabalho e renda em outras unidades da federação em empresas que não possuem indústrias de transformação como atividade principal, o que chamou a atenção das nossas entidades.


No próximo mês as entidades da cadeia têxtil e vestuário, farão uma consulta a todas as empresas, Associadas ou Não aos Sindicatos, que desejarem participar do projeto para a produção de parte dos 3,7 milhões de peças e um incremento de R$ 200 milhões de faturamento já em 2025/2026.


Valorizar as Confecções locais e o trabalho que essas empresas geram, é uma obrigação do estado para com seu povo, valorizar as pessoas daqui é também desenvolver o estado gaúcho como um todo.

 
 
 
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